terça-feira, 23 de agosto de 2011
Rede logística apoia a competitividade
BID ampliará crédito a empresas do NE
Indústria terá 26 milhões para inovar
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Ferro de Soldar uma das primeiras ferramentas da bancada – Dicas para compra
Uma das primeiras ferramentas que pensamos na hora de montar a nossa bancada para eletrônica é o ferro de soldar, e que é de grande utilidade e importância, a não ser que você já possua uma estação de solda.
Este pequeno artigo tem como objetivo ajudar na escolha desta ferramenta.
É impressionante a quantidade de modelos de ferros disponíveis no mercado, na grande maioria não há grandes diferenças em relação a funcionalidade, mas existem vários modelos, potências e marcas.
Para ajudar nessa tomada de decisão fiz um pequeno perguntas e respostas:
Qual a potência adequado do ferro de soldar para ser utilizado na bancada eletrônica?
Para escolher a melhor potência para utilizar em sua bancada você deve pensar primeiramente em que tipo de circuito você pretende utilizar a ferramenta. Na maioria dos casos um ferro de soldar com em torno de 40W é ideal, isso pode variar, caso você trabalhe com componentes mais sensíveis ou circuitos com SMD (Montagem de Superfície) o ideal são potências baixas para evitar a queima do componente na soldagem. Caso use componentes de maior potência com terminais maiores procure ferros com mais potentes para evitar que você aqueça muito o componente sem conseguir soldar ou causando uma solda fria.
Devo compra 110V ou 220V?
A única diferença entre os modelos é a resistência interna, não há diferença alguma no uso, apenas observe se você possui a alimentação correta na sua bancada.
Devo comprar um ferro de solda dos mais caros, ou do mais barato? E quanto custa?
É uma questão de disponibilidade financeira, para quem está iniciando não vale muita a pena comprar modelos muito caros, porém verifique nos baratos se a ponta é bem fixa, e se não é muito demorado para aquecer, e se o cabo de ligação com a tomada é de boa qualidade para evitar que quebre, uma boa opção é verificar se possuem o selo do INMETRO. Conforme for pegando prática e verificando a potência mais adequada ao seu tipo de trabalho você pode comprar um mais sofisticado.
O preço de mercado deste produto varia de R$ 10,00 a R$ 30,00 para os modelos mais comuns.
Basicamente é isso que você precisa saber para compra de um ferro de soldar, qualquer dúvida ou outra dica fique a vontade comente.
Fábrica da Siemens em Manaus integra Programa Brasileiro GHG Protocol ao mensurar emissões de gases
A fábrica da Siemens em Manaus – AM, responsável pela produção de materiais elétricos como disjuntores, fusíveis e botões de acionamento, passa a integrar o Programa Brasileiro GHG Protocol ao publicar seu primeiro inventário de emissão de gases de efeito estufa (GEE). A divulgação oficial do relatório da Siemens acontece hoje em São Paulo, durante o Evento Anual do Programa Brasileiro GHG Protocol, quando a empresa recebe o selo ouro conferido a empresas que, além de contabilizar todas as emissões de GEE, ainda são verificadas por uma terceira parte independente.
Idealizado pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (GVces), em parceria com o World Resources Institute – WRI, o Programa permite às empresas participantes estabelecer uma cultura permanente de divulgação de suas emissões por meio de uma plataforma pública e transparente de publicação dos dados. A certificação confirma a preocupação da Siemens com relação à elaboração correta e auditada do inventário, que traz o cálculo de todas as emissões de gases de efeito estufa em uma de suas principais unidades fabris no Brasil.
"Trata-se de um reconhecimento que fortalece a credibilidade da Siemens. Gerenciar as emissões de GEE é fundamental para garantir a sustentabilidade dos negócios e a melhoria de processos e geração de eficiências numa economia globalizada. Tema que ocupa espaço cada vez mais relevante em nossos planos de ação no Brasil", afirma Victor Batista, diretor da área de Sustentabilidade da Siemens no Brasil.
Sobre o Programa Brasileiro GHG Protocol
O Programa Brasileiro GHG Protocol é uma iniciativa do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (GVces), em parceria com o WRI e apoio do CEBDS, WBSCD e MMA. O Programa trabalhou na adaptação da metodologia do GHG Protocol para o contexto nacional em a colaboração com 27 Empresas Fundadoras da iniciativa, as quais participaram diretamente do desenvolvimento das Especificações do Programa Brasileiro GHG Protocol (EPB) e publicaram seus primeiros inventários no ano de 2009. Atualmente o Programa permite a transferência gratuita da metodologia e do know-how para o cálculo de emissões, ambos compatíveis com as normas ISO 14064-1 e as metodologias de quantificação do IPCC.
Os inventários referentes ao ano de 2010 a serem apresentados pelas empresas este ano, contabilizam as emissões gases provenientes de fontes que pertencem ou são controladas pela organização, como por exemplo, as emissões de combustão de caldeiras, fornos, veículos da empresa ou por ela controlados. Em segunda escala, são consideradas as emissões indiretas de GEE de energia, isto é, são contabilizadas as emissões provenientes de energia elétrica e térmica consumida pela empresa.
Há ainda a terceira etapa da análise, em que as emissões indiretas que são consequências das atividades da empresa, mas ocorrem em fontes que não pertencem ou não são controladas pela companhia. Como por exemplo: extração de produção de materiais e combustíveis adquiridos, atividades relacionadas ao transporte, transporte de materiais, viagens de negócios, todas as outras emissões resultantes de atividades diretas da empresa, mas que ocorrem em fontes que não pertencem ou não são controladas pela companhia.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
CURSO DE SOLDA INDUSTRIAL AVANÇADA
Público-alvo
Pessoas já trabalham ou pretendem trabalhar com solda.
Objetivos
Levar ao conhecimento dos participantes todos os aspectos relativos aos processos de solda utilizados pela indústria e fornecer informações sobre o funcionamento e segurança durante as operações da solda.
Pré-Requisitos
Ter no mínimo 16 anos; ter conhecimento de solda básica.
Conteúdo programático
Solda industrial avançada
Solda industrial avançada
Técnicas de soldagem para evitar/minimizar empenamentos;
Cuidados para pontear peças que exijam perpendicularidade e paralelismo;
Processo para soldagem TIG purgada;
Acabamento de soldagem TIG;
Soldagem de alumínio pelo processo MIG/MAG e TIG;
Brasagem de metais não ferrosos, soldagem com maçarico para aços e corte com maçarico;
Ensaios não destrutivos (líquido penetrante), aplicação prática;
Preparação de peças, com grande espessura, para soldagem;
Soldagem de tubulações para vapor e amônia;
Simbologia de soldagem.
SOLDA DE TUBOS DE COBRE
PRINCÍPIO
A solda constitui o meio mais simples e mais seguro para reunir dois tubos de cobre de maneira que não venham apresentar vazamentos. Para facilitar a demonstração damos o exemplo da solda de dois tubos de pequeno tamanho, emendando-os.
A ligação entre os dois tubos é feita por meio de uma conexão (luva), também de cobre, e sua união por intermédio de uma solda.
PREPARAÇÃO
Os tubos devem ser cortados de maneira precisa. Para um corte perfeito use uma serrinha mais um corta-tubos, cuja roseta permite um corte ideal.
As rebarbas de metal resultantes do corte dos tubos são eliminadas antes da solda. As que ficam no interior do tubo costumam fazer barulho quando da passagem da água.
As partes do tubo que vão receber a solda devem ser ligeiramente arranhadas com um esmeril ou com uma lixa grossa.
SOLDAGEM
Para que uma boa soldagem se realize é necessário, antes de tudo, que se faça uma limpeza nas peças a serem soldadas. Para tanto, use um removedor para eliminar a gordura existente.
Aplique com um pincel a pasta removedora de impurezas (esta pasta é encontrada nas casas do ramo) nas extremidades dos tubos que vão receber a solda, coloque a luva e encaixe as duas extremidades dos tubos.
Aqueça os componentes (as duas partes do tubo mais a luva) com a chama do maçarico de bocal normal (foto 8), ou com o de bocal especial, circular (foto 9), que concentra o calor sobre a solda.
Tão logo a ponta do soldador fique vermelha, coloque a extremidade da vareta de solda na junção.
Se o trabalho for bem preparado, a solda derrete e adere à conexão, resultando na soldagem das duas peças.
Porém é aconselhável limitar seu trabalho à instalação de tubulações de água, bem menos perigosas! Para a execução de outros trabalhos mais complexos é preferível contar com os préstimos de um profissional competente.
Notas:
■ Utiliza-se a solda a prata para diversos metais: ferro, aço, cobre e suas ligas (bronze, latão), eprata, certamente…
Para o cobre e o latão utilize uma solda de fósforo, mais barata.
■ A solda não deve se fundir sob a chama, mas sim ao entrar em contato com as peças aquecidas.